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domingo, 4 de março de 2007

Rothko II



Mark Rothko e suas cores I


Rothko (1903-1970) nasceu em Gdinsk, na Rússia, e suicidou-se em NY, onde viveu . Na grande corrente do abstracionismo expressionista americano, foi um artista devotado à cor e suas interfaces. Estas telas já têm 60 anos, mas se percorrermos as galerias da cidade, parece que os seus "adeptos" se multiplicam,e se intitulam revolucionários.

Barnet Newman

The Name I by Barnett Newman
The Name I

Newman (1905-1970, New York )é uma das grandes vertentes do expressionismo abstrato americano, e a definição de minimalista é um foco que alcançou-o quando a sua obra já era muito bem definida. Era avesso à publicidade, e em toda a sua vida só participou de cinco exposições individuais públicas.

Barnet Newman

Vir heroicus sublimins by Barnett Newman
Vir heroicus sublimins

Encontrei hoje no site www.allposters.com belas reproduções em serigrafia de Neman, um pioneiro do minimalismo, e para mim, um revolucionário da estética moderna. É sempre bom lembrar que quadros como esse foram criados nas décadas de 40 e 50, portanto muito longe de peças "similares" que vemos serem lançadas todos dias nas galerias avançadas da capital das alterosas montanhas.

Francisco Bastos, o Chico das Vêia


Há muitos e muitos anos tropecei no jeito bonachão do Chico, quando o destino ligou-me por acaso ao ICB da UFMG, na Pampulha. Para quem como eu, portador de uma síndrome de nome complicado e efeitos danosos, a Klippel-Trenaunay, arrolar como amigo um angiologista é indispensável.Sorte a minha que essa amizade vem acompanhada de muito riso e nenhum ciso, e uma especialidade fantástica: Chico é produtor em sua fazenda em Oliveira da deliciosa cachaça Ca-Mon-Bá. Quem a conhece, passa a conduzir um ar beatífico e misterioso,próprio de iniciados...

Uma ilustração do Nilson, para o livro Contracontos, do Chico das Vêia


Em poucos traços, mistério e ternura. Como se René Magritte reencarnasse, mas com o olhar brasileiro. Parabéns, mano Nilson!

sexta-feira, 2 de março de 2007

Contracontos, de Francisco Bastos, meu amigo Chico das Vêia, com ilustrações do maninho Nilson Azevedo


Francisco Reis Bastos, angiologista renomado, retoma o caminho da literatura tantas vezes trilhado pelos médicos mineiros, entre os quais, sempre é bom lembrar, cintilam Guimarães Rosa e Pedro Nava. Alcunhei-o Chico das Vêia, um nome roseano, mais apropriado para quem nos traz um volume tão saboroso de mineiridade. As ilustrações são de Nilson Azevedo, e entre elas, a da mulher no espelho, que reproduzirei a seguir, confirmam o que há muito é sussurrado nas esquinas das montanhas - um gênio habita entre nós...