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sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

São Francisco do pau-ôco: porque NUNCA votarei em Patrus Ananias!


Porque não votarei NUNCA em Patrus Ananias

Numa pesquisa rápida no Google, esse ferramental que traz no seu âmago o poder de esclarecer e confirmar reputações, é possível encontrar uma surpreendente e grande característica desse imenso engodo eleitoral em que se converteu o ex-íntegro Patrus Ananias:
a pusilanimidade.
Corram até o dicionário mais próximo, aqueles mais apressados.
Pusilânime é uma das notas mais baixas
no catecismo político.
s.f. Falta de coragem; fraqueza de ânimo. (Sin.: covardia, frouxidão, poltroneria.) -



Acontece muitas vezes a quem (pessoas ou entidades) deve ter um papel determinnte em alguns assuntos mas por circunstâncias várias acaba por não intervir ou intervir no campo do "politicamente correto". em fim uma inutilidade ...

Mais de 500 mil mineiros deram a Patrus Ananias uma eleição recordista em votos para a Câmara Federal.

Lá, calado e mudo ficou durante o período em que exerceu o mandato, contrariando as expectativas dos que nele antecipavam um fenómeno legislador . Depois, chamado por Lula para tocar o Bolsa Família, após o evidente samba do crioulo doido em que se transformou a disputa do Fome Zero entre frei Betto e os majoritários de José Dirceu que viam na polpuda verba uma paisagem para a colheita de mensalões, adaptou-se como um amanuense dedicado a transformar a fome brasileira em estatística eleitoral.

Stefen Finkel, o notável antropólogo canadense resumiu a evolução humana como o resultado de duas grandes demandas.: somos, em nosso primeiro ser, caçadores de proteinas e, depois, distribuidores de genes.

Patrus Ananias converteu-se ao apostolado de confirmar a primeira demanda, pois onde há fome, há votos. Para quem?
Para o sumo sacerdorte da seita da estrela vermelha, Lula, primeiro e único, (para sempre, SE VOCÊ NÃO REAGIR), evidentemente.

Institucionalizou-se a preguiça premiada,
amparada pela inércia e obsolescência da educação.

Somos um país sem saneamento básico,
sem educação CONDIZENTE, com professores explorados,
sem segurança, a metástase das drogas invadindo escolinhas,
mas temos hoje onze milhões de seres alimentados através de um cartão de plástico que lhes assegura a miséria eterna.

Mas nada disso poderia ainda ser definido como pusilanimidade, apesar de ser um bom indício. Era só uma questão de tempo pois, agora sabemos, se o .poder corrompe, aos petistas corrompe ainda mais rápidamente.. .

Nilmário Miranda, pisoteando sobre um passado que o enobrecia pela firmeza na luta pela ditadura, ávido de votos e poder, elegeria Newton Cardoso, o famigerado homem da mala das décadas de 70 e 80, como o seu melhor e nada leve parceiro eleitoral . O desastre era anunciado, mas revelador.Como um tsusnami mal afamado, fétido de compromissos quebrados, o apoio ao peso pesado da corrupção brasileira atingiu vestais que supúnhamos de imaculado branco. Partiu-se, esboroou-se, uma até então biografia que se pretendia envolta pela ética. Sabemos que o foi apenas pelo silêncio, constrangido, pusilânime quase sempre, agora quebrado pela entrevista em que mais uma vez lava as mãos, mergulhadas na covardia bajulante de uma ex-promessa de integridade. Pobres homens, pobre tempo este, paupérrimo Patrus Ananias.Ele pensou estar chutando um cachorro morto, extremo gesto dos covardes! Além desse novo e inesquecível adjetivo,pusilânime, adicionemos agora outro, carimbado em nossas almas de eleitores:
traiçoeiro.
Precisamos criar urgentemente
uma bolsa família de caráter!
(Para os que não me conhecem, este texto é a coerência de uma vida, como cidadão e artista que sou agora, e nas diferentes atividades que exercí como engenheiro e empresário.Leiam no final de tudo porque orgulho-me dessa coerência)

1. PATRUS ANANIAS

Lula levou, para o governo, o palácio do Planalto, uma esperta "quadrilha", uma "organização criminosa", denunciada pelo bravo Procurador Geral da República, com o objetivo escancarado de comprar a reeleição e os "20 anos de poder" do PT. Acabaram expelidos no esgoto do Mensalão.

Lula pensou que a "quadrilha" é que iria garantir o governo e a reeleição. Pois foi fora dali, com sua barba tosca e suas palavras enroladas, que um mineiro calado, o ministro Patrus Ananias, juntou o Leite de Sarney, a Bolsa-Escola de Cristovam Buarque, o Vale-Gás de Fernando Henrique e outros penduricalhos federais, reuniu tudo no Bolsa Família e aumentou os 6 milhões que já recebiam para 9 milhões no ano passado e 11,1 milhões agora.

É o maior, mais cristão e mais generoso cata-miséria que já se fez no país. E é também o maior cata-voto da história política nacional. Até o começo deste ano, eram 9 milhões de famílias. Para reeleger Lula, logo viraram, em seis meses, 11,1 milhões. No Brasil pobre, 11,1 milhões de famílias significam um universo de 50 milhões de pessoas. É o Brasil excluído.



NEWTON CARDOSO

Não foi por acaso que Lula fez seu comício de quarta-feira, ilegal, com Caixa-1, dinheiro público, em Contagem, prefeitura do PT, em aliança com o PMDB do ex-governador Newton Cardoso, novo xodó ideológico de Lula. "Segundo a prefeitura, mais 4 mil famílias da cidade entraram no programa e a prefeitura enviou cartas as 4 mil informando que haveria a cerimônia" (Globo).

No palanque, Lula plagiou Newton Cardoso: - "Pobre não dá trabalho, quer apenas um pão, rico quer um bilhão". Anos atrás, nas "Páginas Amarelas" da "Veja", Newton Cardoso lançou sua teoria política:

- "Faço política com pobre, porque pobre é barato. Rico é muito caro".

Saíram do comício, Lula fechou o acordo do PT de Minas com o PMDB de Newton : Nilmario Miranda governador, Newton senador e um aliado para vice. Como Newton é dono do PMDB, Itamar está sem legenda para senador. Itamar foi na conversa de José Dirceu, lançou sua candidatura a Presidente só para melar a convenção nacional do partido e ajudar Lula, levou uma pernada.
www.sebastioaonery.com.br
Data: 30/06/2006

Erro de estratégia
Por Marcos Loures 22/07/2006 às 00:26

Sobre um erro de estratégia que pode complicar uma eleição tranquila

Lula cometeu um erro inegável ao preterir Itamar Franco quando cerrou fileiras com Newton Cardoso, em Minas Gerais.
Newton Cardoso é um político do nível de um Paulo Salim da vida, sendo um dos piores governadores de Minas, famoso por sua falta de critérios éticos e tendência a se envolver em escândalos, desde os tempos em que era Prefeito de Contagem, a segunda cidade de Minas.
Esse erro se percebe em três frentes: em primeiro lugar, não acrescentou em nada na candidatura de Nilmário Miranda, excelente caráter, ótimo sujeito, mas com insignificante penetração dentro do próprio estado, sendo que o PT mineiro conta com políticos de maior expressão e aceitação, como Patrus Ananias, Paulo Delgado, entre outros...
Em segundo lugar, o afastamento de Itamar Franco da campanha pró Lula, traz um enfraquecimento entre os que admiram e têm em Itamar um homem íntegro e de mãos limpas. A bem da verdade, seu governo foi de uma retidão incomum, culminando com o plano real que, realmente, conseguiu estagnar a inflação.
O principal erro de Itamar foi na escolha de seu sucessor, dando de ?presente de grego? para o povo brasileiro, o sociólogo decrépito e falastrão, responsável pelo período de maiores escândalos e desgovernos da história do Brasil, com gigantesca piora econômica do País, como diz Helio Fernandes, ?o homem dos oitenta anos de atraso, em oito?.
Em terceiro lugar, a opção por Newton Cardoso, faz com que o, até então, omisso Aécio Neves, passe a ter uma atuação mais contundente na campanha de Alckmin.
Esses erros podem custar muito caro a Lula, podendo reverter uma posição tranqüila em Minas, onde sua vitória se demonstrava clara e evidente.
Há uma possibilidade real do crescimento de Alckmin e, principalmente, de Heloísa Helena, já que Alckmin carrega a ?herança maldita? do desgoverno de FHC.
Esses erros se demonstram na última pesquisa que aponta Queda de Nilmário e aumento de Aécio Neves.
Aturar Newton Cardoso é dose para elefante.
Se lembrarmos que, nas últimas eleições para governador de Minas, o Newtão teve menos que cinco por cento dos votos, veremos o quanto foi equivocada esta opção...
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/07/358244.shtml


TRE-MG determina suspensão em inserções de Newton Cardoso

O juiz Rogério Medeiros Garcia de Lima, integrante da comissão de juízes auxiliares do TRE mineiro, concedeu, nesta quarta-feira (13), liminar em representação formulada pela Coligação "Minas Não Pode Parar" e determinou a suspensão da veiculação de inserções na propaganda eleitoral gratuita de televisão do candidato ao Senado Newton Cardoso, da Coligação A Força do Povo. Após assisitir ao vídeo com a gravação do programa veiculado nos dias 11 e 12 de setembro, o juiz acatou o argumento da representação de que houve divulgação de imagens externas de comícios nas quais o ministro Patrus Ananias, o prefeito Fernando Pimentel e o presidente Lula manifestam apoio ao candidato a senador Newton Cardoso. As imagens violam o artigo 51, inciso IV, da Lei nº 9.504/97: "Na veiculação das inserções é vedada a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais..." COORDENADORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS 14 DE SETEMBRO DE 2006


A luta contra o faraônico e insano projeto do Governo de transposição do Rio São Francisco continua. Discordamos da posição do Ministro Patrus Ananias (cf. entrevista abaixo). O ministro é que se equivoca ao afirmar que Dom Cappio dificulta o diálogo.


Bispo é "intransigente", diz Patrus

Ministro, que teve carreira política construída a partir de pastorais da igreja, critica greve de fome

Em sua opinião, atitude de dom Luiz "não é um pressuposto razoável para uma relação de diálogo" e governo não deve ceder

EDUARDO SCOLESE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Católico praticante, com sua carreira política construída a partir da igreja e de suas pastorais, o ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) afirma que dom Luiz Cappio tem sido "intransigente" e que a linha de sua greve de fome é um extremo "inaceitável".
"É inaceitável ir ao extremo", disse o ministro. Patrus falou à Folha na quinta-feira, em seu gabinete. Antes, havia participado de uma missa ao lado de amigos da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

FOLHA - Como o sr. está acompanhando a greve de fome de dom Luiz Cappio?
PATRUS ANANIAS - Com orações. Tenho muito respeito pela posição de dom Luiz. Agora, discordo dele. Acho uma posição muito difícil, muito delicada. É quase que um inverso, é claro que pelo outro extremo: "Se você não fizer o que quero, te mato". É inaceitável ir ao extremo. Mas agora ele está colocando num outro extremo, o do automartírio. "Se não for feito o que eu quero, eu me mato". Com esse tipo de argumento, fica muito difícil conversar.
E ele fechou questão: tem que interromper a obra. Como cristão, católico, numa linha ecumênica, estou em estado permanente de oração e de vigília para que tudo se resolva da melhor maneira possível.

FOLHA - Dom Luiz tem sido intransigente?
PATRUS - Intransigente, nesse sentido, sim. "Faça o que quero, senão vou me matar" não é um pressuposto razoável para uma relação de diálogo, de entendimento. Ele nem sequer se dispõe a dialogar, ou seja, tem que haver a interrupção imediata das obras de transposição do rio. E acho que ele está equivocado neste aspecto.

FOLHA - O sr. é a favor da transposição?
PATRUS - Sou. É claro que uma transposição vinculada à revitalização.

FOLHA - Então, na opinião do senhor, o presidente não deve ceder à pressão da greve de fome?
PATRUS - De jeito nenhum. Agora, sem entrar no mérito, não quero julgar a intenção dele. Aí é ele e Deus. É ele e a consciência dele. Agora dificulta a conversa, quando você põe assim: "Se não fizer o que eu quero, não vou interromper o meu jejum". O presidente tem uma autoridade legítima e democrática que o povo deu a ele nas eleições de 2006. E ele está agindo rigorosamente dentro dos parâmetros legais e constitucionais. Os processos contra a transposição foram discutidos, batalhas judiciais foram vencidas.

FOLHA - E o que significa pra Igreja Católica uma situação como essa?
PATRUS - Pelo que sei, pela minha formação cristã, católica, a igreja é muito rigorosa com essas questões, inclusive com a eutanásia. A igreja não permite o auto-extermínio. A igreja não permite uma opção que, no limite, leve à morte, a não ser em situações muitíssimo especiais. Em condições normais, não só a Igreja Católica, mas a tradição cristã sempre se colocou rigorosamente a favor da vida.

FOLHA - O sr. compara ao suicídio?
PATRUS - Aí é da consciência de cada um. Certamente não quero entrar nos méritos de dom Luiz.


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Obrigaço
(obrigado e um abraço)
do
Guz
Paulo Cangussu
(31) 9929 9882
www.guz.com.br
www.bloguz.blogspot.com
ww.caricare.blogspot.com
www.contrateoguz.blogspot.com
www.caricaturasemeventos.blogspot.com
www.caricaturasdoguz.blogspot.com
www.youtube.com/guzcartunista
www.cucaware.blogspot.com
Skype= guz2006

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